domingo, 8 de março de 2015

Boogie Oogie - a simplicidade ainda funciona


Parabenizo Rui Vilhena e toda a equipe pelo excelente texto da novela. Muita gente reclamou dos clichês, mas considero que a trama foi ao mesmo tempo clássica e original. Histórias simples, que ficaram ainda mais interessantes com a beleza de uma época sem internet e sem celular, com o glamour da discoteca, e o divertido toque dos patins.


E com um elenco extremamente competente - difícil destacar apenas alguns, mas é imprescindível citar os talentos de Fabíula Nascimento, Giovanna Rispoli, Bianca Bin, Thaís de Campos e, claro, Alessandra Negrini, que deu vida a uma das personagens mais divertidas da novela. Aliás, houve personagens divertidos de sobra, cheios de acidez e ironias, e grandes "filosofias".


Se questões como troca de bebês e outras são assuntos já muito utilizados na teledramaturgia, desta vez o diferencial foi a agilidade - grandes revelações aconteceram logo no começo, quando não havia espaço algum pra enrolações, e os capítulos frequentemente terminavam de forma instigante.
Quem diz que a novela se perdeu por isso ou aquilo é porque certamente não acompanhou tudo.


Podem dizer que estou exagerando, mas pra mim esta foi talvez a melhor novela do horário desde o início do século, com certeza a melhor dos últimos dez anos.

Boogie Oogie foi uma grata surpresa, que mostrou que a simplicidade tem seu mérito, e pode sim funcionar muito bem!



[fica a dica: em 2014, Record e Globo com suas ótimas - e bem diferentes - produções ambientadas nos anos 70 nos deixam um gostinho de ''quero mais'', espero que muito em breve possamos ver mais produções assim, ou mesmo nos anos 60, 80...]

sábado, 7 de março de 2015



cada vez que acesso minha conta fico mais perdida =b

mas faz tempo que não escrevo, então ta na hora